05 setembro 2007

Pensar num pensamento

Ora hoje estou aqui para partilhar o que eu pensei sobre um pensamento que alguem me disse.

Primeiro vou contextualizar os leitores no binómio espacio-temporal.
No espaço... ao telefone, no tempo... hoje.

Estavamos a ter uma conversa agradavel, como tem a ser habito, alias muito agradavel mesmo, seja a falarmos dos problemas na faixa de Gaza como falando de tremoços e seus afins. Essa conversa pairava sobre um tema virtual, os novos sitios onde toda a gente está no mesmo ponto de partida, incognito e bom rapaz!

Resumidamente, descrevemo-nos como de um artigo em cima de uma parteleira fossemos. Não critico e longe de mim tal pensamento, apenas acho pouco para tanto o que há para dizer de uma pessoa. Ora agora que já escrevi mil palavras, eis que uma imagem fica bem, e vamos lá colocar a nossa melhor foto, não vá o Diabo tece-las! Eu coloquei a minha mas não foi a melhor...(além do mais se houvesse o premio da pessoa menos foto higienica, ganhava de certo), essa fico reservada para a pessoa que me telefonou. E Pronto, qual gelatina e água, eis que está ali o nosso clone virtual. Até fiquei a admirar-me por uns breves momentos e pensei : “Bolas sou mesmo giraço!” ou ainda : “Puto... tu estás no bom caminho”. Ora eu sou uma pessoa que gosta e tem necessidade de ser transparente e não poupo a vaidade do meu ser em encobrir as minhas falhas, e digo tudo sobre mim, pois não tenho que ter medo de nada, sou quem sou! Mal ou bem sou eu. Quem gosta, gosta, quem não gosta, gosta a força... ah pois é!

Mas voltando a conversa, a pessoa disse-me que quem coloca que é um livro fechado tem algo a esconder. Ora bolas... claro que sim...vamo ser praticos. Imaginem um livro fechado, que utilidade tem a não ser vista na estante ou para apoiar a perna da mesa que está mais curta que as demais? Lógico que ali há qualquer coisa que não bate tão certo. Será medo das criticas da sociedade vil? Será que se considera um semi-deus?

Pois não sei responder, pois o livro continuava fechado, nem a lombada dava para ler.

Cá para mim, e sem me vanglorizar, estou muito bem assim, livro aberto... tão aberto que até abre aos 360 graus. Nada a esconder, tudo a mostrar.

E pronto... aproveitando o pensamento lá pensei e consegui um tempito para transcrever as coisas sem nexo e meramente parvas que passam por esta cabeça despreocupada de adjectivos ou até mesmo nomes que possam ser citados pelos demais.

8 comentários:

EU disse...

Essa cabecita pensadora, consegue chegar ao fundo da questao cheio de subtileza.
P.s. Cuidado com os clones... nao vás um dia fazer um zapping e toma lá que te vês numa outra página desse livro que é a vida.

November disse...

Deja vu... ando a ver um pseudo clone!

Ando encantado da vida como se pode ser tão transparente sem se conhecer a pessoa!

Eu ando a "escavar" esse clone... e não é que cada vez que cavo, quero cavar ainda mais? :p

i wonder why?!?!?

EU disse...

Atençao que a clonagem em portugal ainda esta pouco desenvolvida e nao vá sair gato por lebre.

November disse...

Só há uma maneira de descobrir a diferença entre gato e lebre.

É contando as costelas, há um deles que tem menos uma!

Mas eu não vou estar ai a sacrificar os bichinhos!

EU disse...

No canadá serias preso imediatamente, afinal de contas os animais estao em 3 lugar.

November disse...

Por isso mesmo os canadianos estão muito a frente!

Não contam com ninguem a não ser com eles!

Ora, por mim até podem tirar o direito a voto!

E eu ralado! :D

EU disse...

revolucionário:p

November disse...

Claro... desde que haja sangue e confusão paraece-me bem...

Agora só não posso ver o sangue..lol