Gostaria que os visitantes e os leitores assiduos deste blog (ahhh é verdade esse só sou eu) que opinem!
Nada melhor para este autor, ter um feed back e poder, tambem, argumentar/explicar duvidas ou apenas compartilhar sentimentos.
A Gerência,
November
26 julho 2005
Uma Sa(Ida)
Ora Verão quente, noite quente.
Cenário ideal para uma saída com uns amigos, um café para actualizar os 15 dias de afastamento por motivo de férias.
Noites quentes implica a uma maior exposição do corpo, e nada mais refrescante para um homem que a tradicional combinação T-Shirt/Calções/Chinelas .
Depois de actualizar as conversas, que não deixaram de ser as mesmas, nada melhor que prolongar o refrescamento da noite após uma árduo dia de calor.
Ideia generalizada era uma ida a um bar de musica ao vivo... Do Best.
Vamos lá então, trocar de roupa. 15 minutos depois entram para dentro do carro e lá vamos nós com os cabelos ao vento (excepto eu) a ouvir uma musica porreira e a falar sobre tudo e sobre nada. Mais refrescados, lá saímos do carro e com um passo acelerado, marchamos para a refrescante bebida que nos aguarda na mesa, mesmo a frente do palco... mais que um cenário, uma miragem.
Mas como uma miragem vale o que vale, lá ficamos retidos na prepotência de um segurança que vislumbra que o trocar de roupa foi no sentido literal da palavra, pois as chinelas ainda se mantinham uma constante .
Pela segunda vez da minha vida, fui barrado para entrar num bar. Dá-me cá uma sensação de impotência e raiva. Qual batalha, retomamos o caminho de volta ao nosso meio de deslocação com a cabeça cabisbaixa, não pelo derrotismo, mas sim a visualizar o causador do problema que bambaleava alegre e alternadamente... ainda por cima era o par!
Mas para nosso descanso e gargalhada, olhamos para amante da noite que além da sua indumentária brilhante, usava umas... chinelas. A alegria contagia os nosso rostos, um olhar cúmplice rodeia os demais, e essa alegria no seu auge, toma contornos máximos que se libertam pela boca, com um simples : “Tás Fodido”
E lá fomos nós alegres e contentes, para um bar de musica ao vivo...menos “Selecto” !
Cenário ideal para uma saída com uns amigos, um café para actualizar os 15 dias de afastamento por motivo de férias.
Noites quentes implica a uma maior exposição do corpo, e nada mais refrescante para um homem que a tradicional combinação T-Shirt/Calções/Chinelas .
Depois de actualizar as conversas, que não deixaram de ser as mesmas, nada melhor que prolongar o refrescamento da noite após uma árduo dia de calor.
Ideia generalizada era uma ida a um bar de musica ao vivo... Do Best.
Vamos lá então, trocar de roupa. 15 minutos depois entram para dentro do carro e lá vamos nós com os cabelos ao vento (excepto eu) a ouvir uma musica porreira e a falar sobre tudo e sobre nada. Mais refrescados, lá saímos do carro e com um passo acelerado, marchamos para a refrescante bebida que nos aguarda na mesa, mesmo a frente do palco... mais que um cenário, uma miragem.
Mas como uma miragem vale o que vale, lá ficamos retidos na prepotência de um segurança que vislumbra que o trocar de roupa foi no sentido literal da palavra, pois as chinelas ainda se mantinham uma constante .
Pela segunda vez da minha vida, fui barrado para entrar num bar. Dá-me cá uma sensação de impotência e raiva. Qual batalha, retomamos o caminho de volta ao nosso meio de deslocação com a cabeça cabisbaixa, não pelo derrotismo, mas sim a visualizar o causador do problema que bambaleava alegre e alternadamente... ainda por cima era o par!
Mas para nosso descanso e gargalhada, olhamos para amante da noite que além da sua indumentária brilhante, usava umas... chinelas. A alegria contagia os nosso rostos, um olhar cúmplice rodeia os demais, e essa alegria no seu auge, toma contornos máximos que se libertam pela boca, com um simples : “Tás Fodido”
E lá fomos nós alegres e contentes, para um bar de musica ao vivo...menos “Selecto” !
O Regresso
Ora aqui estou de regresso, por motivos de força maior tive que me ausentar, as férias são muito importantes para qualquer pessoa. Vegetamos no trabalho um ano inteiro a espera das férias, e quando nos encontramos no período desejado, elas fogem de nós como areia na mão. Bem mas isso é uma constante. Nada de novo.
Regresso com o coração partido de ver o meu Portugal a tornar-se no assador da Europa. Que venham os chouriços e as entremeadas! O que mais me dói é que só uns escassos 10% dos fogos são de origem natural, o resto é pura maldade ou o fascínio de labaredas de 20 metros. Eu também gosto de ver as chamas que nunca são iguais, poderosas e esbeltas, mas isso não implica que tenha comigo uma garrafita de gasolina e uns fósforos para queimar o que não se defende. O que nós é importante. A pequenez do pensamento humano é a vergonha da humanidade.
Bem pior são as famílias que ficaram sem as suas habitações e trabalhos. Anos e anos de esforço para conquistarem quatro paredes, e tudo é perdido em míseros segundos. Bolas, revolta-me.
Outro tópico é a ausência de um amigo, mas como a vida é curta, até já!
Em grande está este verão, quente e agradável... Tão quente que no futebol da praia, lá os Franceses (presumo por insolação) tentaram “massajar” em grande o guarda-redes Tuga... Um mau espectáculo dentro de um bom espectáculo!
O balanço destas pseudo novidades é sem duvida negativo. Mas o que importa para todos nós? O verão está ai... Altura do ano onde tudo passa a cento e duzentos a hora!
Do que é que estava a falar mesmo? Já não me lembro!!!
Regresso com o coração partido de ver o meu Portugal a tornar-se no assador da Europa. Que venham os chouriços e as entremeadas! O que mais me dói é que só uns escassos 10% dos fogos são de origem natural, o resto é pura maldade ou o fascínio de labaredas de 20 metros. Eu também gosto de ver as chamas que nunca são iguais, poderosas e esbeltas, mas isso não implica que tenha comigo uma garrafita de gasolina e uns fósforos para queimar o que não se defende. O que nós é importante. A pequenez do pensamento humano é a vergonha da humanidade.
Bem pior são as famílias que ficaram sem as suas habitações e trabalhos. Anos e anos de esforço para conquistarem quatro paredes, e tudo é perdido em míseros segundos. Bolas, revolta-me.
Outro tópico é a ausência de um amigo, mas como a vida é curta, até já!
Em grande está este verão, quente e agradável... Tão quente que no futebol da praia, lá os Franceses (presumo por insolação) tentaram “massajar” em grande o guarda-redes Tuga... Um mau espectáculo dentro de um bom espectáculo!
O balanço destas pseudo novidades é sem duvida negativo. Mas o que importa para todos nós? O verão está ai... Altura do ano onde tudo passa a cento e duzentos a hora!
Do que é que estava a falar mesmo? Já não me lembro!!!
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